O banco solidário responsável por irrigar na mão do consumidor a moeda social Carnaúba, cumpre com naturalidade sua missão de alimentar com dosagem de simplicidade a sua circulação.
Questionar que não houve discussão do projeto sonhado pelo gestor Luizinho Cavalcante é querer arranjar um pretexto pra opinar contrariamente a sua existência.
Bem que houve reunião com os demais segmentos econômicos e sociais da municipalidade, foram muitas feitas no decorrer deste razoável tempo de gestão iniciada em janeiro em curso, quem manifestou interesse de apoio participou, ouviu esclarecimentos e questionou elementares dúvidas.
O que ocorre em Carnaubais, não me surpreeende, o time do contra não joga a favor nem que o menino Jesus peça, conheço bem essa catilinária de quem é aliado e adversário, dificilmente existirá consenso, pra falar a verdade não terá.
Separar o joio do trigo, poucos se aventuram a fazer.
Mas como a maioria sempre imprime o que deseja fazer, convocamos os conterrâneos otimistas a lutar cada vez mais contra o pessimismo dos que amam Carnaubais apenas da boca pra fora.
Uma criança ao nascer precisa de um certo afeto dos pais e dos que lhe visitam pra não ser acometido de mal olhado, assim acontece com a Carnaúba, quem desejar ver seu sucesso faça por onde isso venha acontecer.
Devemos estar sempre atento a inveja do mal vizinho que fica querendo jogar bosta no ventilador.
Assim como toda moeda circulante, é preciso um tempo pra sua adaptação funcional, foi assim com o Cruzeiro lançado pelo banco central, Cruzado e Real, porque com a Carnaúba seria diferente?
Quem acompanha a história da transição das moedas oficiais, sabe que desde o arcaico patacão, tostão ou vintém, sempre foi motivo de calorosas dúvidas e desconfianças, todavia, todas tiveram seu periodo de uso na mão do consumidor.
FONTE: Aluízio Lacerda
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